terça-feira, 12 de junho de 2012

Lendas Inexplicáveis da 2ª Guerra Mundial

A 2ª Guerra mundial, considerada a “mais sangrenta” que já houve, além de tirar mutas vidas, deixou histórias apavorantes. Muitas lendas nasceram de relatos de pessoas que viram e ouviram coisas inexplicáveis, confira algumas delas.

O Relatório dos Mortos

Esta lenda conta a histórias de três pilotos dos bombardeiros Douglas DB-7 Boston, que após terminarem sua missão, chegaram na base apavorados, sua aparência era de terror.
O marechal que os atendeu porém, achando que não era nada, os pediu para que fizessem o relatório e depois fossem tomar uma cerveja e relaxar. Pouco tempo após os pilotos saírem, o marechal foi informado que aqueles pilotos haviam morrido durante a missão. Este continua sendo um caso sem explicação, principalmente porque os pilotos fizeram o relatório, descrevendo inclusive suas mortes.

As Almas do Pacifico Sul

Esta talvez seja uma das lendas mais acreditadas no mundo, já que ganhou manchetes em agências de notícias conhecidas, inclusive a Reuters. Durante a década de 50, um repórter da BBC de Londres informou que na casa de Kuala Sengalor, na Malásia, antigamente habitada por oficiais japoneses, ainda se ouviam passos de “botas militares”. Pescadores da Ilha Filipina de Corregidor também afirmaram verem constantemente “patrulhas espectrais de militares”, mesmo já tendo passado anos da guerra.

Os Eternos Soldados do Canhão Anti-Aéreo

Durante a primavera de 1944, o Porto de Hollandía, habitado por japoneses, foi invadido pelas forças do general Douglas MacArthur, forçando os japoneses a fugirem para o leste. Alguns moradores do local contam que, pelo menos em espírito alguns dos japoneses permaneceram ali.
A Reuters, em 1956, também noticiou o pedido de alguns moradores locais para exorcizar um canhão anti-aéreo que havia sido abandonado na praia. Os moradores contaram que todos os dias, à meia-noite, era possível ver “soldados japoneses esqueléticos com capacetes enferrujados aparecerem para manejar o velho canhão e ficavam de vigília esperando por algum possível ataque aliado”.

O portão do Meio em Ikego, Yokohama

O portão marca o lugar onde ficava um campo de concentração da Segunda Guerra Mundial. Aqui, milhares de chineses e coreanos foram obrigados a trabalhar para depois serem mortos pelo exército imperial japonês.
Hoje ele serve como uma base militar dos E.U.A. Há cinco incineradores no local e três portas que o separam da comunidade japonesa.

No portão, os guardas de patrulha relatam ouvir vozes e passos, e descrevem a sensação de estar sendo observados por olhos invisíveis. Uma visão recorrente refere-se a um soldado japonês da II Guerra Mundial em um uniforme marrom, sem pernas, flutuando entre as portas do meio e a de trás. Estes incidentes são parte de um retrato muito maior, pois existem muito mais pontos assombrados no Japão. A maioria, mas não todos, datam da época da II Guerra Mundial.

Fonte: Comunidade Deep Web Orkut

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